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"O mundo contemporâneo é hipervisual. Imagens em movimento mediam nossa compreensão dos acontecimentos. Quando este é uma catástrofe nuclear, a relação do evento com a sua representação visual adquire dimensões sem precedentes, motivado pelas leituras dissonantes e as características particulares da radioatividade."
O espanhol Pablo de Soto mostra sua pesquisa sobre a dimensão audiovisual da crise nuclear de Fukushima.
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