Índia 2013

MISSÃO CUMPRIDA - COOPERAÇÃO BRASIL - ÍNDIA COM SUCESSO

Kirloskar Vasundhara International Film Festival & Uranium Film Festival Opening in Pune. Diretor Norbert G. Suchanek abrindo o festival, regando uma muda. Na foto, do lado esquerdo Vijay Varma(chairperson), Virendra Chitrav(Festival Director), Sanjay Kirloskar (Organiser), Marcia Gomes de Oliveira (Executive Director Uranium Film Festival), Shri Prakash (Uranium Film Festival India Coordinator) e Dr Neeraj Jain (Lokayat) - Foto de Dustin Fernandez, Reachout PRO festival de filmes sobre energia nuclear nascido no Rio de Janeiro, realizou mostra na Índia com grande sucesso. Entre 04 de Janeiro a 12 de Fevereiro de 2013, o festival - conhecido internacionalmente como Uranium Film Festival - viajou por 10 metrópoles da Índia: New Delhi, Shillong, Ranchi, Manipal, Hyderabad, Pune, Bangalore, Chennai, Thrissur e finalmente Mumbai.

O festival de filmes sobre energia nuclear nascido no Rio de Janeiro, realizou mostra na Índia com grande sucesso. Entre 04 de Janeiro a 12 de Fevereiro de 2013, o festival - conhecido internacionalmente como Uranium Film Festival - viajou por 10 metrópoles da Índia: New Delhi, Shillong, Ranchi, Manipal, Hyderabad, Pune, Bangalore, Chennai, Thrissur e finalmente Mumbai.

O festival atraiu cerca de 5000 espectadores e também vários jornalistas e cineastas. Dezenas de artigos sobre o festival e seus filmes foram publicados nos principais jornais da Índia. "O festival recebeu uma recepção da imprensa extraordinária na Índia, atraindo vários jornalistas que redigiram artigos sobre o Uranium Film Festival e seus filmes em Inglês, Hindi e outras línguas oficias deste grande pais", fala a diretora executiva do festival, Marcia Gomes de Oliveira, do Rio de Janeiro. Dezenas de artigos, entrevistas e relatórios foram publicados em jornais de qualidade, como "The Times of India", "The Telegraph", "The Hindu", "The Eastern Chronicle" e "Deccan Herald", além de estações locais de TV e rádio. Também foram realizadas sessões especiais nas universidades e colégios como

Manipal University Institute of Communication e Manipal Film Study Centre, University of Hyderabad, Sarojini Naidu School of Arts and Communications, Indira School of Communication (WAKAD), Mandal´s College of Engineering (MMCOE) em Pune, Asian College of Journalism em Chennai, Indira School of Communication e St. Pious X Degree College for Women e Vidyaranya School de Hyderabad e o importante Rajendra Institute of Medical Sciences (RIMS), em Ranchi.

India uranium film festival coordinator & Diretor de cinema Shri PrakashMarcia Gomes de Oliveira: "Mais do que quantidade, o festival atingiu um público de qualidade entre universitários, cineastas, artistas, profissionais liberais e formadores de opinião. O público em sua maioria se declarou impressionado com a quantidade de informação até então desconhecida. Nas universidades onde o festival aconteceu, alguns sentiram-se estimulados a refletir sobre o assunto e produzirem pesquisas em suas áreas de atuação. O festival também aconteceu em faculdades de jornalismo e gerou uma grande reflexão sobre como agir concretamente para evitar as consequências nocivas do uso da tecnologia nuclear."

"O festival não só mostra filmes sobre a problemática de gerar energia nuclear e mineração de urânio que é o combustível das usinas e bombas nucleares. O festival também estimula a discussão neutra sobre este assunto em toda a sociedade, trabalhadores, estudantes, donas de casa, jornalistas, cineastas, artistas, sindicalistas. Por que todos nós somos afetados com os acidentes de Chernobyl, Goiânia e Fukushima. E também porque todos nós pagamos por isso, em nossa conta de luz e impostos", explica o diretor geral do festival e jornalista alemão Norbert G. Suchanek que mora no Rio de Janeiro.

O festival na Índia começou no famoso Siri Fort Auditoroium de New Delhi. Um outro destaque foi a glamourosa abertura do festival a céu aberto, em Hyderabad. Esta cerimônia foi inaugurada pela famosa atriz indiana Amala Akkineni. Depois do evento ela falou: "O filme Into Eternity foi impressionante. Nós artistas precisamos ajudar eventos como este. Foi uma honra estar presente e apresentar a minha fala aqui no Uranium Film Festival."

Uranium Film Festival em MamipalO coordenador do festival na Índia, o cineasta indianoShriprakash, completa: "Eu estou muito feliz com este sucesso do Uranium Film Festival no meu país. E isto é só o começo. Neste primeiro ano, nós conseguimos estar em dez cidades. Mas a demanda na Índia é grande, um país de quase um bilião de habitantes e de maior produção de filmes no mundo. Por isso, o Uranium Film Festival Brasil - Índia precisa e vai continuar!" Além disso o festival também recebeu convites para chegar a capitais de países vizinhos à Índia: Colombo, no Siri Lanka, e Kathmandu, no Nepal, além de outros convites para Nova York e Londres.

Mas o próximo passo vai acontecer na casa do festival, no Rio de Janeiro. O 3º Internacional Uranium Film Festival Rio de Janeiro está planejado para 16 a 26 de maio de 2013 na Cinemateca do famoso Museu de Arte Moderna (MAM-Rio). "Com certeza vamos contar com uma grande presença de filmes e cineastas da Índia", diz a diretora Marcia.

Os organizadores do festival agradecem ao Governo da Índia, Ministry of Information and Broadcasting, por autorizar a realização do Uranium Film Festival na Índia e os apoiadores e parceiros Fundação Heinrich Boell Brasil, Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch/FAETEC, Global Green Funds e Siemenpuu Foundation. Agradecem também os parceiros locais Khasi Student's Union em Shillong, Kirloskar Vasundhara International Film Festival e Lokayat em Pune, Suchitra Film Society em Bangalore, Solidarity Group for Koodankulam Struggle em Chennai,ViBGYOR International Film Festival of Thrissur em Kerala, 7-Islands International Film Festival e Bhavan´s Cultural Centre em Mumbai.

 

 


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PROGRAMAÇÃO

Schedule Pune (27th - 31st January, 2013)

30 Janeiro 2013

(Leonids Story)
Alemanha/Ucrânia, 2011, 19 min, Animação, Russo/legenda Inglês
Produção: Tetyana Chernyavska

Uma familia está em busca do paraíso, mas entrou numa tragédia nuclear mundial: Chernobyl.

O filme recebeu o Yellow Oscar do Uranium Film Festival - melhor filme de animação 2012.

Veja a fala do diretor Rainer Ludwigs na ceremônia de premiação aqui.

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30 Janeiro 2013

(To whom it may concern)
Bielorrússia, 1990, 26 min, Inglês, legendas em português
Documentário
Classificação indicativa 12

Première América Latina

Nem somente na Ucrânia, mas também a vizinha Bielorrússia foi afetada gravemente pelo acidente nuclear de Chernobyl. Uma reportagem sobre os riscos da comida contaminada com baixa radiação depois do acidente.

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29 Janeiro 2013

Brasil/Alemanha, 2010, 27 min
Diretores e Produtores: Norbert G. Suchanek & Marcia Gomes de Oliveira

Este documentário é sobre a mineração e prospecção de urânio na Namíbia e seus efeitos sobre a população local, o meio ambiente e a escassez de água no Vale Kuiseb. Namíbia tem duas minas de urânio, outras dez estão em planejamento. A exploração está acontecendo no território do povo Topnaar-Nama. Seus recursos naturais e suas próprias vidas estão em perigo. A mineração de urânio não apenas produz poeira radioativa. Ela também desperdiça enormes quantidades de água, destruindo a terra natal dos Topnaar-Nama. O foco do filme são as aldeias Nama ao longo do Vale Kuiseb e o Rei Nama Samuel Khaxab, que iniciou uma campanha para informar seu povo sobre os riscos ambientais e da radioatividade causados pelas minas de urânio. "Queremos parar o mineração de urânio", diz ele.

O povo indígena Nama é parente dos San, no Kalahari. Eles compartilham a mesma família linguística com base nos sons de estalos click-clack. Situados ao sul da África, entre Angola e África do Sul, os Nama (chamados também de Hottentot) foram primeiro explorados pelos colonizadores britânicos e alemães que os expulsaram da maioria de suas terras ao longo da costa da Namíbia, devido a grande quantidades de diamantes que possuía. Depois, foram colonizados pela África do Sul e seu . Hoje, expulsos de quase o resto de suas terras em nome da conservação da natureza, o que lhes resta é o Vale Kuiseb.

Filme fora da mostra competitiva do Uranium Film Festival.

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27 Janeiro 2013

(Into Eternity)
Dinamarca, 2010, 75 min
​Direção: Michael Madsen
Produtor: Lise Lense-Möller / FILMES Hora Mágica

Todos os dias, em todo o mundo, grandes quantidades de resíduos altamente radioativos, produzidos por usinas de energia nuclear, são colocados em depósitos provisórios, vulneráveis aos desastres naturais, às catástrofes provocadas pelo homem e às mudanças da sociedade. Na Finlândia, o primeiro depósito permanente do mundo está sendo cavado em uma rocha sólida - um gigantesco sistema de túneis subterrâneos - que precisará ter a durabilidade de 100 mil anos, pois este é o tempo que os resíduos permanecem perigosos.

"Ao Infinito" ganhou o Prêmio do Júri como o melhor longa-metragem.

 

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27 Janeiro 2013

(Atomic Bombs on the Planet Earth)
Países Baixos/Reino Unido, 2011, 12 min, multilingue
Produção: Change Performing Arts of Milan

Entre 1945 a 1989, as cinco potências nucleares explodiram 2201 bombas atômicas sobre a Terra, produzindo destruição e contaminação radioativa, conhecida como "fall-out". Um filme experimental que mostra todas as explosões atômicas com data e nome dos responsáveis..

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31 Janeiro 2013

(Beating the Bomb)
Reino Unido, 2010, 71 min
Produzido e dirigido por Meera Patel e Wolfgang Matt
Produção Maddmovies

Uma história sobre a maior arma de destruição em massa já criada pelo homem, sobre as pessoas que a utiliza e, o mais importante, sobre as pessoas que combatem o seu uso. "Combate à Bomba" é a história do movimento pacifista britânico contra a era atômica. O filme também mostra como as armas nucleares se inserem no contexto dos debates sobre justiça global.

www.beatingthebomb.com "Combate à Bomba" foi selecionado pelo júri do Uranium Film Festival como um dos oito melhores documentários do Festival.

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31 Janeiro 2013

(After the Day After)
EUA, 2011, 6 min, Animação, Inglês
Direção: Nathan Meltz

Première América Latina

Um remake de animação sobre o filme "O dia seguinte", um filme sobre o dia depois da guerra atômica.

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28 Janeiro 2013

(Cheap 30 years on: the story of uranium mining in Kakadu)
Austrália, 1980-2011, 51 min, Inglês & Gunwinku

No Parque Nacional Kakadu, na Austrália, tem exploração de urânio para exportação desde 1981. Depois de Fukushima, a Autrália continua exportando urânio para usinas nucleares do Japão e outros países. O povo Mirarr luta contra esta mineração.

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30 Janeiro 2013

(Radioactive Wolves – Radioaktive Wölfe)
Áustria, 2011, 52 min, Alemão, Produção: ORF
Classificação indicativa 12

Première América Latina

O acidente nuclear de Chernobyl causou o deslocamento de 340.000 pessoas na Ucrânia. Hoje, 25 anos depois, os lobos mandam no território radioativo e abandonado pelos homens.

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29 Janeiro 2013

(Los Alamos. Und die Erben der Bombe.)
Alemanha, 2003, 45 min, Inglês,
Produção: Denkmal-Film / Hessischer Rundfunk / Arte

Première América Latina

Um documentário sobre Los Alamos, o lugar em Novo México (EUA), onde nasceu a era nuclear e a primeira bomba atômica.

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28 Janeiro 2013

India, 2009, 9 min, Inglês

Première América Latina

Mineração de urânio em Jadugoda, Índia. O lugar é o território do povo Adivasi. O filme mostra as consequências drásticas de uma mineração de urânio à população local.

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31 Janeiro 2013

(Czerwony Guzik / The Red Button)
Polônia/EUA, 2011, 52 min, Russo
Produção: Miroslaw Grubek, Slawomir Grunberg

 

O militar russo, Stanislav Petrov, salvou o planeta contra a guerra atômica, em 1983.

 

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29 Janeiro 2013

(When the Dust Settles)
Austrália, 2010, 35 min
Direção: David Bradbury

O filme combina comédia e drama sobre os perigos da mineração de urânio para os trabalhadores da mineração e para as comunidades que vivem próximas às minas de urânio. Explica também os perigos do ciclo do combustível nuclear e do uso do resíduo nuclear para a produção de armas - em grande parte proveniente das minas de urânio da Austrália. A mensagem é simples e clara: Apesar das garantias das empresas de mineração, não há um NÍVEL SEGURO de exposição à radiação que não ofereça risco de ocorrência de câncer ou defeitos congênitos. Este filme é uma exibição obrigatória para trabalhadores da indústria de urânio.

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30 Janeiro 2013

(Indian Point – Nowhere to Run)
EUA, 2003, 29 min, Inglês

Première América Latina

O filme mostra a impossibilidade de evacuar Nova York, no caso de um acidente nuclear na usina Indian Point.

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29 Janeiro 2013

(Ground Zero/Sacred Ground)
EUA, 1997, 9 min, Animação, sem diálogo
Diretora: Karen Aqua

No sudoeste dos Estados Unidos existe um importante sítio arqueológico dos povos indígenas pré colombianos. Mais de 10 mil pinturas rupestres mostram a história do povo Jornada Mogollon que viveram entre 900 e 1400 DC. Há 35 milhas deste local, os Estados Unidos detonaram a primeira bomba atômica do mundo, em 16 de julho de 1945. O lugar desta primeira explosão nuclear é chamado de Ground Zero. A justaposição temporal deste local aponta para o contraste entre dois mundos: um que reverencia e vive em harmonia com o mundo natural, e outro que, na luta para controlar as forças da natureza, criou um meio para a sua destruição. Este filme de animação explora essas forças opostas e as relações e efeitos de um sobre o outro.

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28 Janeiro 2013

(Uranium: a poisoned legacy)
França, 2009, 52 min, Inglês
Produção: Nomades TV, Charlotte Hennequin

Première Brasil

Areva é a empresa nuclear da França, responsável por várias minas de urânio. Este documentário mostra as minas da Areva na África e suas consêquencias.

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Schedule - January 4-6, New Delhi (Siri Fort Auditorium - III - South Delhi)

25 Janeiro 2013

(La Terza Bomba Nucleare, Le Accuse del Veterano/The Third Nuclear Bomb, The Veteran´s Accusation)
Itália, 2008, 26 min, Inglês/italiano, legenda em português
Produção: Rainews24 / Radio Televisione Italiana

Première América Latina

Jornalistas internacionais investigaram sobre a "terceira bomba nuclear", uma reportagem de RAINEWS24 da Itália.

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23 Janeiro 2013

(Into Eternity)
Dinamarca, 2010, 75 min
​Direção: Michael Madsen
Produtor: Lise Lense-Möller / FILMES Hora Mágica

Todos os dias, em todo o mundo, grandes quantidades de resíduos altamente radioativos, produzidos por usinas de energia nuclear, são colocados em depósitos provisórios, vulneráveis aos desastres naturais, às catástrofes provocadas pelo homem e às mudanças da sociedade. Na Finlândia, o primeiro depósito permanente do mundo está sendo cavado em uma rocha sólida - um gigantesco sistema de túneis subterrâneos - que precisará ter a durabilidade de 100 mil anos, pois este é o tempo que os resíduos permanecem perigosos.

"Ao Infinito" ganhou o Prêmio do Júri como o melhor longa-metragem.

 

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25 Janeiro 2013

(Verstrahlt und vergessen, Tschernobyl und die Folgen)
Alemanha, 2006, 59 min, Alemão/Russo
Produção: ARTE – WDR

Première Brasil

26 de abril de 1986. Um pesadelo nuclear vira realidade. Depoimentos de testemunhas do acidente nuclear de Chernobyl.

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25 Janeiro 2013

(Beating the Bomb)
Reino Unido, 2010, 71 min
Produzido e dirigido por Meera Patel e Wolfgang Matt
Produção Maddmovies

Uma história sobre a maior arma de destruição em massa já criada pelo homem, sobre as pessoas que a utiliza e, o mais importante, sobre as pessoas que combatem o seu uso. "Combate à Bomba" é a história do movimento pacifista britânico contra a era atômica. O filme também mostra como as armas nucleares se inserem no contexto dos debates sobre justiça global.

www.beatingthebomb.com "Combate à Bomba" foi selecionado pelo júri do Uranium Film Festival como um dos oito melhores documentários do Festival.

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25 Janeiro 2013

Austrália, 2005, 49 min, Inglês/Aboriginal Australian

Première América Latina

Grã Bretanha explodiu 12 bombas atômicas sobre o território da Austrália. Testemunhas contam esta história.

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24 Janeiro 2013

(Czerwony Guzik / The Red Button)
Polônia/EUA, 2011, 52 min, Russo
Produção: Miroslaw Grubek, Slawomir Grunberg

 

O militar russo, Stanislav Petrov, salvou o planeta contra a guerra atômica, em 1983.

 

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24 Janeiro 2013

(The Return of Navajo Boy)
EUA, 2000, Epílogo de 2008, 57 min
Diretor Jeff Spitz
Co-produzido por Jeff Spitz e Klain Bennie. Contato: www.navajoboy.com

O Retorno do Menino Navajo é um documentário aclamado internacionalmente, que reuniu uma família Navajo e desencadeou uma investigação federal sobre contaminação por urânio. Conta a história de Elsie Mae Begay, cuja história em imagens revela uma incrível luta pela justiça ambiental. Um filme da década de 1950, chamado “Navajo Boy”, trouxe a memória de volta para as pessoas nativas que participaram em sua infância do filme, provocando desdobramentos em direções surpreendentes. O documentário incentiva uma família Navajo a compartilhar as lembranças marcantes que envolvem a produção cinematográfica de Hollywood, a mineração de urânio e do mistério de um menino desaparecido há muito tempo por ter sido levado por brancos missionários. Seu nome era John Wayne Cly.

O Retorno do Menino Navajo foi selecionado como um dos oito melhores documentários do festival de 2011. 

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24 Janeiro 2013

(When the Dust Settles)
Austrália, 2010, 35 min
Direção: David Bradbury

O filme combina comédia e drama sobre os perigos da mineração de urânio para os trabalhadores da mineração e para as comunidades que vivem próximas às minas de urânio. Explica também os perigos do ciclo do combustível nuclear e do uso do resíduo nuclear para a produção de armas - em grande parte proveniente das minas de urânio da Austrália. A mensagem é simples e clara: Apesar das garantias das empresas de mineração, não há um NÍVEL SEGURO de exposição à radiação que não ofereça risco de ocorrência de câncer ou defeitos congênitos. Este filme é uma exibição obrigatória para trabalhadores da indústria de urânio.

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24 Janeiro 2013

(Uranium: a poisoned legacy)
França, 2009, 52 min, Inglês
Produção: Nomades TV, Charlotte Hennequin

Première Brasil

Areva é a empresa nuclear da França, responsável por várias minas de urânio. Este documentário mostra as minas da Areva na África e suas consêquencias.

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24 Janeiro 2013

Alemanha, 2010, 35 min
Director. Joachim Tschirner
Classificação indicativa 12

A mentira da energia limpa A mineração de urânio, o primeiro passo na cadeia da indústria nuclear, conseguiu por décadas se manter longe dos olhos do público. Uma teia de propaganda, desinformação e mentiras cobre sua história suja por mais de 60 anos. A terceira maior mina de urânio do mundo estava localizada nas províncias do leste alemão da Saxônia e Turíngia. Ela recebeu o nome de mina de bismuto (Wismut) para encobrir a verdadeira finalidade. Controlada pela URSS, ela funcionou até a Reunificação com a Alemanha Ocidental. Até 1990, Wismut forneceu à União Soviética 220.000 toneladas de urânio. Em termos absolutos, essa quantidade foi suficiente para a produção de 32 mil bombas de Hiroshima. Durante os últimos 20 anos, o governo alemão tem feito um grande esforço financeiro para executar a maior operação de limpeza na história da mineração de urânio no mundo. O filme também leva os telespectadores para fora da Alemanha até às maiores minas de urânio à céu aberto do mundo na Namíbia, Austrália e Canadá. 

www.umweltfilm.de

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Schedule Hyderabad (23rd-25th January, 2013)

6 Janeiro 2013

(Uranium Decay)
EUA, 2011, 7 min, Animação, Inglês

Première Mundial

A cadeia de degradação do urânio por milhares de anos está conectada com o desastre da central nuclear de Fukushima.

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5 Janeiro 2013

(Leonids Story)
Alemanha/Ucrânia, 2011, 19 min, Animação, Russo/legenda Inglês
Produção: Tetyana Chernyavska

Uma familia está em busca do paraíso, mas entrou numa tragédia nuclear mundial: Chernobyl.

O filme recebeu o Yellow Oscar do Uranium Film Festival - melhor filme de animação 2012.

Veja a fala do diretor Rainer Ludwigs na ceremônia de premiação aqui.

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6 Janeiro 2013

(La Terza Bomba Nucleare, Le Accuse del Veterano/The Third Nuclear Bomb, The Veteran´s Accusation)
Itália, 2008, 26 min, Inglês/italiano, legenda em português
Produção: Rainews24 / Radio Televisione Italiana

Première América Latina

Jornalistas internacionais investigaram sobre a "terceira bomba nuclear", uma reportagem de RAINEWS24 da Itália.

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5 Janeiro 2013

(Food and Radiation)
EUA, 2012, 18 min, Japonês/Inglês, legenda em português

Première Mundial

Causado pelo acidente nuclear de Fukushima, vários elementos radioativos como césio-137 foram liberados e contaminaram parte da região, atingindo os alimentos. Como isto mudou a vida e os costumes alimentares das pessoas no Japão?

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5 Janeiro 2013

Brasil, 2002, 4 min, Português

Uma das primeiras vítimas do acidente radioativo ocorrido em Goiânia, com o césio-137, foi uma criança. Onde ficou os seus sonhos e brincadeiras? Leide das Neves não teve tempo para brincar.

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4 Janeiro 2013

(Into Eternity)
Dinamarca, 2010, 75 min
​Direção: Michael Madsen
Produtor: Lise Lense-Möller / FILMES Hora Mágica

Todos os dias, em todo o mundo, grandes quantidades de resíduos altamente radioativos, produzidos por usinas de energia nuclear, são colocados em depósitos provisórios, vulneráveis aos desastres naturais, às catástrofes provocadas pelo homem e às mudanças da sociedade. Na Finlândia, o primeiro depósito permanente do mundo está sendo cavado em uma rocha sólida - um gigantesco sistema de túneis subterrâneos - que precisará ter a durabilidade de 100 mil anos, pois este é o tempo que os resíduos permanecem perigosos.

"Ao Infinito" ganhou o Prêmio do Júri como o melhor longa-metragem.

 

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4 Janeiro 2013

(Atomic Bombs on the Planet Earth)
Países Baixos/Reino Unido, 2011, 12 min, multilingue
Produção: Change Performing Arts of Milan

Entre 1945 a 1989, as cinco potências nucleares explodiram 2201 bombas atômicas sobre a Terra, produzindo destruição e contaminação radioativa, conhecida como "fall-out". Um filme experimental que mostra todas as explosões atômicas com data e nome dos responsáveis..

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5 Janeiro 2013

Brasil, 1989, 95 min
Direção: Roberto Pires
Produção: Laura Pires 

Uma cápsula de chumbo foi encontrada por catadores nos escombros do Instituto Goiano de Radioterapia, na Cidade de Goiânia, em Goiás. Eles pensaram que podiam ganhar algum dinheiro com aquilo. Dias depois, começaram a passar mal e resolveram vender a cápsula para um ferro velho. Devair, dono do ferro velho, comprou a cápsula para aproveitar o chumbo e tentou abri-la, e descobriu que o material emitia uma luz azul à noite. A partir daí, passou a mostrar para amigos e familiares. Era o césio-137, que deixou centenas de contaminados e um número desconhecido de mortos (quatro mortes foram constatadas oficialmente).

Césio 137. O Pesadelo de Goiânia recebeu o prêmio de melhor filme no Festival de Cinema de Natal; seis prêmios no Festival de Brasília de 1990 e o Prêmio Juri Popular no Uranium Film Festival. 

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5 Janeiro 2013

(Verstrahlt und vergessen, Tschernobyl und die Folgen)
Alemanha, 2006, 59 min, Alemão/Russo
Produção: ARTE – WDR

Première Brasil

26 de abril de 1986. Um pesadelo nuclear vira realidade. Depoimentos de testemunhas do acidente nuclear de Chernobyl.

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6 Janeiro 2013

(Beating the Bomb)
Reino Unido, 2010, 71 min
Produzido e dirigido por Meera Patel e Wolfgang Matt
Produção Maddmovies

Uma história sobre a maior arma de destruição em massa já criada pelo homem, sobre as pessoas que a utiliza e, o mais importante, sobre as pessoas que combatem o seu uso. "Combate à Bomba" é a história do movimento pacifista britânico contra a era atômica. O filme também mostra como as armas nucleares se inserem no contexto dos debates sobre justiça global.

www.beatingthebomb.com "Combate à Bomba" foi selecionado pelo júri do Uranium Film Festival como um dos oito melhores documentários do Festival.

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4 Janeiro 2013

Austrália, 2005, 49 min, Inglês/Aboriginal Australian

Première América Latina

Grã Bretanha explodiu 12 bombas atômicas sobre o território da Austrália. Testemunhas contam esta história.

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5 Janeiro 2013

(Birdboy)
Espanha, 2010, 12 min, Animação, Castelhano
Produção: Abrakam Estudio

Um acidente industrial nuclear mudou a vida de Dinki. O seu amigo é Birdboy.

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4 Janeiro 2013

(After the Day After)
EUA, 2011, 6 min, Animação, Inglês
Direção: Nathan Meltz

Première América Latina

Um remake de animação sobre o filme "O dia seguinte", um filme sobre o dia depois da guerra atômica.

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5 Janeiro 2013

(Buried in Earthskin)
África do Sul, 2009, 50 min, Inglês/Africaans

Première América Latina

África do Sul: uma jornalista numa viagem investigativa sobre energia nuclear e lixo atômico e suas consquências.

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5 Janeiro 2013

(Burial at Los Alamos)
EUA, 2006, 6 min, Animação, Inglês
Direção: Eve-Andree Laramee

Première América Latina

O lixo radioativo da Guerra Fria criado pelo Laboratório de Los Alamos contaminou a terra e as águas dos povos indígenas da região.

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6 Janeiro 2013

(Cheap 30 years on: the story of uranium mining in Kakadu)
Austrália, 1980-2011, 51 min, Inglês & Gunwinku

No Parque Nacional Kakadu, na Austrália, tem exploração de urânio para exportação desde 1981. Depois de Fukushima, a Autrália continua exportando urânio para usinas nucleares do Japão e outros países. O povo Mirarr luta contra esta mineração.

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5 Janeiro 2013

(Los Alamos. Und die Erben der Bombe.)
Alemanha, 2003, 45 min, Inglês,
Produção: Denkmal-Film / Hessischer Rundfunk / Arte

Première América Latina

Um documentário sobre Los Alamos, o lugar em Novo México (EUA), onde nasceu a era nuclear e a primeira bomba atômica.

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6 Janeiro 2013

India, 2009, 9 min, Inglês

Première América Latina

Mineração de urânio em Jadugoda, Índia. O lugar é o território do povo Adivasi. O filme mostra as consequências drásticas de uma mineração de urânio à população local.

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5 Janeiro 2013

(Not for Public Release: a Nuclear Incident in Lock Haven)
EUA, 2010, 73 min, Inglês

 

Première América Latina

O Ministério da Defesa dos EUA foi o maior produtor de lixo radioativo do século XX. Várias empresas privadas forneceram produtos radioativos ao Pentágono. Lock Haven é um lugar contaminado por causa deste lixo radioativo privado.

YardBird TV

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6 Janeiro 2013

(Czerwony Guzik / The Red Button)
Polônia/EUA, 2011, 52 min, Russo
Produção: Miroslaw Grubek, Slawomir Grunberg

 

O militar russo, Stanislav Petrov, salvou o planeta contra a guerra atômica, em 1983.

 

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6 Janeiro 2013

(The Return of Navajo Boy)
EUA, 2000, Epílogo de 2008, 57 min
Diretor Jeff Spitz
Co-produzido por Jeff Spitz e Klain Bennie. Contato: www.navajoboy.com

O Retorno do Menino Navajo é um documentário aclamado internacionalmente, que reuniu uma família Navajo e desencadeou uma investigação federal sobre contaminação por urânio. Conta a história de Elsie Mae Begay, cuja história em imagens revela uma incrível luta pela justiça ambiental. Um filme da década de 1950, chamado “Navajo Boy”, trouxe a memória de volta para as pessoas nativas que participaram em sua infância do filme, provocando desdobramentos em direções surpreendentes. O documentário incentiva uma família Navajo a compartilhar as lembranças marcantes que envolvem a produção cinematográfica de Hollywood, a mineração de urânio e do mistério de um menino desaparecido há muito tempo por ter sido levado por brancos missionários. Seu nome era John Wayne Cly.

O Retorno do Menino Navajo foi selecionado como um dos oito melhores documentários do festival de 2011. 

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4 Janeiro 2013

(Blowin'in the Wind)
Austrália, 2005, 62 min,Inglês, Produção: Frontline Film Foundation

Première América Latina

O Exército dos EUA tem áreas de treinamento na Austrália e está usando armas de urânio empobrecido – que é radioativo. Cidadões australianos, vizinhos destas aréas são as principais vítimas.

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4 Janeiro 2013

(Fikapaus - Coffee Break)
Suécia, 2011, 15 min, Sueco/Legenda Inglês

Première América Latina

Dois profissionais, durante pausa para o café, conversam sobre os acidentes nucleares de Harrisburg, Chernobyl e Forsmark. Mas a vítima é outra. Um suspense irônico.

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6 Janeiro 2013

(QUIRRA è una discarica radioattiva)
Itália, 2011, 21 min, Inglês
Produção: Rainews24

Première América Latina

Ilha Sardinha da Itália: área de treinamento da OTAN. Pastores de ovelhas da ilha estão com câncer. A OTAN está usando armas com urânio? Uma reportagem de RAINEWS24 Itália.

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5 Janeiro 2013

(Indian Point – Nowhere to Run)
EUA, 2003, 29 min, Inglês

Première América Latina

O filme mostra a impossibilidade de evacuar Nova York, no caso de um acidente nuclear na usina Indian Point.

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5 Janeiro 2013

(Ground Zero/Sacred Ground)
EUA, 1997, 9 min, Animação, sem diálogo
Diretora: Karen Aqua

No sudoeste dos Estados Unidos existe um importante sítio arqueológico dos povos indígenas pré colombianos. Mais de 10 mil pinturas rupestres mostram a história do povo Jornada Mogollon que viveram entre 900 e 1400 DC. Há 35 milhas deste local, os Estados Unidos detonaram a primeira bomba atômica do mundo, em 16 de julho de 1945. O lugar desta primeira explosão nuclear é chamado de Ground Zero. A justaposição temporal deste local aponta para o contraste entre dois mundos: um que reverencia e vive em harmonia com o mundo natural, e outro que, na luta para controlar as forças da natureza, criou um meio para a sua destruição. Este filme de animação explora essas forças opostas e as relações e efeitos de um sobre o outro.

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5 Janeiro 2013

(Toxic Neglect)
Índia, 2011, 9 min, Inglês

Première América Latina

As maiores jazidas de urânio da Índia estão nos territórios dos povos indígenas Santhal, Munda e Ho. O filme é uma reportagem chocante sobre os efeitos da mineração de urânio na saúde da população local.

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6 Janeiro 2013

(Uranium)
Canadá, 1990, 48 min
Direção: Magnus Isacsson
Produção: Nacional Film Board of Canada

Este filme expõe os problemas éticos e ambientais que cercam a prática da mineração de urânio no Canadá. O filme oferece alguns fatos contundentes e pouco conhecidos sobre o impacto negativo da mineração de urânio sobre o meio ambiente, assim como, sobre a saúde dos trabalhadores na indústria nuclear. Tóxico, o resíduo radioativo é um subproduto da mineração de urânio severamente prejudicial, e causa profundo dano ambiental a longo prazo. O mesmo resíduo radioativo coloca os mineiros em situação de extremo risco de desenvolver câncer. A maioria das minas até hoje tem sido historicamente nas terras das populações nativas do Canadá, por isso a mineração de urânio viola a economia tradicional e a vida espiritual da maioria dos povos indígenas.

www.socialdoc.net/magnus

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6 Janeiro 2013

(Uranium: a poisoned legacy)
França, 2009, 52 min, Inglês
Produção: Nomades TV, Charlotte Hennequin

Première Brasil

Areva é a empresa nuclear da França, responsável por várias minas de urânio. Este documentário mostra as minas da Areva na África e suas consêquencias.

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2 Dezembro 2013

(Muckaty Voices)
Austrália, 2010, 10 min
Direção: Natalie Wasley

Vozes do Povo Muckaty captura a resistência de uma comunidade aborígene diante de um plano do governo australiano de depositar lixo radioativo em seu território no Muckaty Station, 120 km ao norte de Tennant Creek no Northern Territory. A decisão do governo gerou muitas críticas da comunidade, organiza- ções indígenas, ONG de saúde e ambientais. O filme apresenta o território e a comunidade afetada por este plano.

O filme foi produzido para o Povo Muckaty por Enlightning Productions, com o apoio da Iniciativa Beyond Nuclear: www.beyondnuclearinitiative.com 

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5 Janeiro 2013

Alemanha, 2010, 35 min
Director. Joachim Tschirner
Classificação indicativa 12

A mentira da energia limpa A mineração de urânio, o primeiro passo na cadeia da indústria nuclear, conseguiu por décadas se manter longe dos olhos do público. Uma teia de propaganda, desinformação e mentiras cobre sua história suja por mais de 60 anos. A terceira maior mina de urânio do mundo estava localizada nas províncias do leste alemão da Saxônia e Turíngia. Ela recebeu o nome de mina de bismuto (Wismut) para encobrir a verdadeira finalidade. Controlada pela URSS, ela funcionou até a Reunificação com a Alemanha Ocidental. Até 1990, Wismut forneceu à União Soviética 220.000 toneladas de urânio. Em termos absolutos, essa quantidade foi suficiente para a produção de 32 mil bombas de Hiroshima. Durante os últimos 20 anos, o governo alemão tem feito um grande esforço financeiro para executar a maior operação de limpeza na história da mineração de urânio no mundo. O filme também leva os telespectadores para fora da Alemanha até às maiores minas de urânio à céu aberto do mundo na Namíbia, Austrália e Canadá. 

www.umweltfilm.de

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6 Janeiro 2013

EUA, 2009,10 min
Direção: Brock Williams

Da exploração à produção de combustível, este documentário relata a contamina- ção, o alto consumo de água, a geração de resíduos tóxicos e radioativos, os custos do contribuinte americano com os subsídios do governo, os impactos na saúde e as emissões de CO2 que são causados pelo ciclo do combustível nuclear. Cada fase tem o seu próprio impacto de devastação ao meio ambiente e à população do entorno, no aspecto socioeconômico, da saúde e segurança. Este filme lança um olhar mais profundo sobre fatos que são, frequentemente, deixados de lado. América está andando no caminho do Yellowcake. Mas diante desta informação, devemos fazer a pergunta necessária: É isto o que realmente queremos? Este pequeno documentário foi criado por Boxcar Films, em 2009, para explorar o “front-end” da produção de combustível nuclear. O curta foi financiado pelo Cidadãos do Colorado Contra Lixo Tóxico.

www.boxcarfilms.com
www.downtheyellowcakeroad.org 

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